Quando
se fala em colaboração entende-se que exista mais de uma pessoa pretendendo
desenvolver alguma coisa em benefício comum, independentemente dos pontos de
vista ou interesses pessoais.
A
colaboração tem a ver com a participação e é o caminho mais rápido para se
atingir objetivos comuns. Mas, ela exige o empenho de todos: os envolvidos
serão interpedendentes, inclusive se entre os membros participantes existirem
potencialidades, capacidades ou inteligências diferenciadas.
As
cabeças podem ser diferentes, mas o foco deve ser o mesmo. O objetivo é o
mesmo, por isso, todos os olhos e as atenções devem estar voltados para ele. É
“um por todos e todos por um”. É colocar o todo à frente da parte: o objetivo
comum à frente do pessoal.
A
cooperação prevê sempre o trabalho participativo, visando o mesmo objetivo
previamente definido. Isso exige altruísmo por parte das pessoas, que deverão
por de lado determinadas opiniões e assimilar outras, entendidas como mais
adequadas para aquele momento ou para aquele fim.
A
colaboração prevê total confiança entre todos os membros da equipe. Espera,
ainda, que cada membro dessa equipe tenha capacidade e vontade de se integrar a
ela.
A
integração é necessária para manter a equipe unida e disposta a sobrepor os
obstáculos que surgem durante a jornada. As diferenças pessoais não podem intervir
negativamente no processo. Se existirem, devem somar, jamais subtrair forças.
Muito
importante é a participação de todos: cada um deve dar o máximo de si, sem se
acomodar, sem esperar que outros assumam as responsabilidades a ele delegadas,
e sem medo de aprender com os outros, com os acertos, com os erros e com as
circunstâncias.
Quando
se trata de colaboração numa equipe bem formada e bem estruturada, os
participantes sentem prazer em dar sua contribuição a qualquer momento.
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