Os otimistas, aqueles que veem oportunidades em tudo, estão sempre focados em viver o momento presente na sua plenitude, conscientes que todos os demais também serão construtivos e tão bons, senão melhores, que o atual.
O contrário pertence aos pessimistas, àqueles que preferem permanecer focados nos problemas, ou aos fatalistas.
É uma atitude inteligente viver o momento presente como se fosse o primeiro da vida.
Por que como se fosse o primeiro e não o último, como comumente se diz? Simples: para fazer tudo bem feito precisa começar a fazê-lo desde o início.
Se tudo começa sendo é bem feito haverá uma sequência bem feita sem interrupções.
Quando se tem a certeza de estar agindo de forma correta e com a intensidade requerida, não há necessidade de se preocupar com o último momento, pois ele será tão intenso quanto intensos foram os que o antecederam.
Perdoar, palavra suave, mas cujo efeito verdadeiro se dá apenas se praticada, o que faz a alma se tornar leve e em paz consigo mesma. No grego tem o sentido de “abrir mão, deixar ir”, e no latim, de “doar antes”. Assim essa palavra manifesta a ação de livrar-se de algo que incomoda mesmo antes de alguém pedir. De relevar algo que feriu, mesmo que a ferida permaneça aberta e o agressor não esteja arrependido.
Perdoar significa arrancar do coração as ofensas depositadas por alguém, e que geraram dor, machucados e ressentimentos, e deixar seu lugar livre para o amor. É relevar, é deixar de sentir mágoa de quem nos fez mal, apesar das cicatrizes profundas. Não é fechar os olhos pelo mal recebido, é mantê-los abertos e permanecer acima desse mal.
Perdoar não significa fingir que nada aconteceu. Também não significa esquecer. Perdoar é desfazer a culpa de alguém. É abrir mão de qualquer ação vingadora. E isso não significa esquecer: as cicatrizes deixadas permanecerão sempre como legado do mal recebido, mas a beleza do perdão está em considerar essas cicatrizes como troféus, já que os ressentimentos se transformaram em vitórias do amor. A grandeza do perdão é perdoar antes que nos peçam perdão.
Toda vez que se perdoa, alimenta-se a alma de bons sentimentos. E isso, mantém nosso ser em equilíbrio, melhora a saúde, libera dos males do stress. Permitir que a raiva tome conta de nosso ser, é deixar as consequências negativas tomarem conta do que temos de mais precioso: nossa vida.
Quem perdoa ganha duas vezes:
demonstra que está acima dos males do ódio e, ao mesmo tempo, está purificando
sua alma do veneno que estava destinado ao agressor, mas que permanecia dentro
da pessoa que o destilou. Quem perdoa se livra de um peso incômodo que está
dentro dele, e libera espaço para o bem.
O perdão
é uma vassoura poderosa que varre de dentro de nós a imundície gerada pela
raiva, pelos ressentimentos, pelo ódio contra quem nos ofendeu. Essa limpeza
abre espaço, no coração, para bons pensamentos, boas ações, boas atitudes e
bons recomeços.
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Só é possível atuar no presente.
Então, atue apenas nele, sem se preocupar com os próximos.
A vida nos brinda com momentos peculiares para cada situação.
E esses momentos devem ser vividos obedecendo-se as prioridades e as circunstâncias de cada um.
Exageros são sempre ruins, o ideal é o equilíbrio..
A liberdade de uma pessoa deve respeitar a liberdade da outra
A felicidade de um não pode obstruir a felicidade do outro.
O bem-estar próprio não pode cercear o bem-estar do próximo.
Era uma vez um homem e u m leão que trabalhavam juntos em uma empresa. Certo dia precisaram viajar juntos, a trabalho, numa floresta. Não demorou, até que começara a discutir já que cada um deles se achava melhor que o outro tanto em força quanto em inteligência.
Bem no centro da floresta encontraram uma estátua de um homem matando um leão. O homem ficou feliz e disse ao leão: aí está, é assim que somos fortes. Nós som somos o rei dos animais.
O leão achou muita graça e disse: foi um homem quem fez a estátua. Teria sido o contrário se um leão a tivesse feito.
Moral da estória: tudo depende do ponto de vista de quem conta a história.
“Amar não significa necessariamente estar junto, mas querer ver a pessoa feliz, mesmo que isso custe a sua felicidade”.
Exige muito de ti e espera pouco dos outros. Assim, evitarás muitos aborrecimentos.
(Confúcio).
Toda verdade passa por três estágios:
No primeiro, é ridicularizada.
No segundo, é rejeitada com violência.
No terceiro, é aceita como óbvia e evidente.
(Arthur Schopenhauer).
Era uma vez uma gaivota que vivia em um lindo jardim encantado. Ela era muito invejosa, preguiçosa e mentirosa. Nenhuma outra gaivota gostava dela, pois ela nunca ajudava em nada. Sua única amiga era uma tartaruga muito alegre e sempre disposta. Todos gostavam dessa tartaruga.
Um belo dia a tartaruga recebeu um
convite para ir à festa de casamento de sua filha. A gaivota, porém, não foi
convidada, afinal ninguém gostava dela. Então a gaivota tentou passar a perna na
tartaruga, mas se deu mal: além de não ir para a festa, ainda perdeu a amizade
de sua única amiga.
Moral da estória: Diz o provérbio: quem tudo quer tudo perde.
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Mesmo que o céu se encontre nublado, o sol continuará brilhando além das nuvens.
Era uma vez um pastor que encontrou um porco gordo pastando no local onde pastoreava as ovelhas. Ele o capturou e o porco começou a gritar tentando se soltar, mas sem sucesso. O pastor o levou ao açougue.
As
ovelhas estavam felizes e se divertiam com o comportamento do porco e
caminhavam juntas ao lado do pastor. Uma delas perguntou ao porco: por que você
grita tanto? Quando o pastor vem pegar uma de nós não gritamos assim.
- Mas
quando ele pega vocês a única coisa que ele deseja é a sua lã, mas de mim é o
bacon, respondeu o porco.
Moral da estória: Não julgue ou compare situações diferentes sem compreendê-las.
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Traduzindo para a prática: O que os outros pensam de mim é problema deles.
Amar significa querer estar perto, se longe; e mais perto, se perto.
(Vinicius de Morais).
