O corpo estava em guerra, já que o estômago e os pés discutiam para saber qual deles era o mais importante.
Os pés tinham certeza da sua superioridade, já que eram eles que faziam com que o corpo todo se movesse.
Então, o estômago respondeu: se não fosse o meu trabalho, garantindo os
alimentos que nos sustentam, vocês não conseguiriam ir a lugar nenhum.
Em cada um de nós há um segredo, uma paisagem interior com planícies invioláveis, vales de silêncio e paraísos secretos.
(Saint Exupéry).
Olhos atentos ao novo..., mas especialmente àquilo que é cotidiano.
É vivendo plenamente o ordinário que se experimenta com intensidade o extraordinário.
(Andreia Zanardi).
O bom relacionamento entre pessoas é a maneira mais prática de se evitar o isolamento.
Todos têm capacidade de se relacionar com outras pessoas.
Alguns possuem mais facilidade, outros menos.
Essa habilidade de estabelecer relacionamento pode revelar a capacidade de conquistar amigos.
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“As pessoas que fazem a diferença em nossa vida não são as que têm dinheiro: são as que se importam conosco”.
Um macaco muito inteligente vivia em uma árvore carregada de lindas maçãs vermelhas. Certo dia, um crocodilo nadou até próximo à arvore e lhe disse que estava viajando há muitos dias e não tinha encontrado comida. Perguntou ao macaco se ele poderia lhe dar algumas maçãs. O macaco era bastante generoso e lhe deu algumas maçãs. Quando terminou de comer, o crocodilo perguntou se poderia voltar no sai seguinte para comer mais maças. O macaco disse que sim. E assim se tornaram grandes amigos e todos os dias o crocodilo comparecia para comer maçãs e conversar.
Um dia o crocodilo disse ao macaco que era casado, e o macaco gentilmente ofereceu algumas maçãs para que levasse para sua esposa. E a partir daí todos os dias o crocodilo levava maçãs para a sua esposa e a amizade dos dois se tornava cada vez maior.
Mas a esposa do crocodilo começou a ficar com ciúmes e queria acabar com a amizade deles. Ela logo pensou na carne macia e gostosa do macaco. Então ela pediu ao crocodilo que convidasse o macaco para jantar na casa deles. O crocodilo não aceitou, mas sua esposa estava determinada a comer a carne do macaco. Então, ela elaborou um plano: fingiu estar doente e disse ao crocodilo que o médico lhe falou que para se recuperar deveria comer o coração de um macaco. Se o crocodilo quisesse salvar a vida dela deveria lhe trazer o coração do seu amigo.
O crocodilo ficou desesperado. Não sabia o que fazer, pois amava a sua esposa, mas também o seu amigo. Então o crocodilo convidou o macaco para jantar na casa dele.
Ele lhe disse que poderia atravessar o rio nas suas costas. E o macaco convidou alegremente. Quando chegaram
na metade do caminho, o crocodilo começou a afundar. O macaco ficou assuntado e
perguntou por que ele estava agindo assim. O crocodilo, triste, explicou que sua esposa estava morrendo e que
precisava do coração do macaco para salvar a sua vida. O macaco era muito
inteligente e respondeu ao crocodilo: “posso dar o meu coração, mas preciso
fazer isso na minha árvore”.
O crocodilo, bobo, concordou e levou o macaco até a sua árvore.
O macaco subiu rápido e disse: “diga a sua esposa que ela se casou com o
crocodilo mais idiota do mundo”. E jogou uma maçã na cabeça dele.
Moral da estória: (elabore sua própria moral para esta
fábula).
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“Devemos nos habituar a gastar mais tempo encorajando as pessoas que não tiveram sucesso do que parabenizar aquelas que o tiveram”.
É sobre o palco da vida que a gente cresce, burila o próprio caráter, amadurece e decide os caminhos que trilhará.
Esses caminhos podem ser próprios e inéditos, ou podem ser apenas aqueles já traçados e seguidos por outros, pela imensa maioria.
Cada um decidirá por si o tipo de caminho que escolherá. www.eniomacagnan.blogspot.com
A vida pode ser comparada a um grande palco.
Nele se atua todos os dias, em todos os momentos: pode-se brilhar ou decepcionar, alcançar glórias ou sofrer derrotas, conquistar ou perder, rir ou chorar, amar ou odiar, crescer ou permanecer pequenos, ser atores ou plateia.
Depende de como se encara cada momento da vida e como se decide atuar, sendo artífice dos próprios atos, ou dependente deles, apenas vivendo-os passivamente da forma como se apresentam.
Era uma vez um lenhador honesto, que vivia em uma pequena aldeia. Todos os anos ele se encarregava de cortar uma árvore para ajudar os moradores durante o rigoroso inverno.
Certo
dia, enquanto cortava uma árvore perto de um rio, seu machado escorregou e caiu
no rio.
Ele
ficou muito preocupado, pois só tinha aquele machado e o rio era muito
profundo. Então ele começou a orar por Deus e, de repente, uma imagem de Deus
lhe apareceu e lhe perguntou:
“Qual é
o problema, meu filho”?
O
lenhador lhe explicou o problema e lhe pediu ajuda para recuperar o machado.
Deus
retirou da água um machado de ouro e perguntou ao lenhador:
“Este é
o seu machado”?
O
lenhador olhou o machado e respondeu:
“Não”.
Deus
insistiu:
“Olha
outra vez, este é um machado muito valioso. Você tem certeza que não é o seu”?
O
lenhador respondeu:
“Não,
não é o meu”.
Deus
sorriu, colocou a mão na água novamente e retirou um machado de ferro e
perguntou: “Este é o seu machado”?
E o
lenhado respondeu:
“Sim, é
meu. Obrigado”.
Deus
ficou feliz com sua sinceridade e, como recompensa, lhe deu o machado de ouro
também.
Moral da estória: A honestidade é sempre recompensada.
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Momento é o que existe de verdade.
Incontáveis momentos sucedendo-se de forma espontânea.
Cada momento se apresenta uma única vez.
Todos os que passam despercebidos serão desperdícios irrecuperáveis.
