Os pequenos momentos de contrariedade, de sofrimento, são como um treino para enfrentar os grandes problemas.
E a gente nunca deve esquecer que é melhor viver de escolhas do que de opções.
Os pequenos momentos de contrariedade, de sofrimento, são como um treino para enfrentar os grandes problemas.
E a gente nunca deve esquecer que é melhor viver de escolhas do que de opções.
Quem se deixa abater por coisas insignificantes terá muitos momentos de sofrimento na vida.
Já aqueles que descobriram que as contrariedades existem para nos tornar mais fortes são mais felizes e não temem capitular perante os grandes embates.
Existem pessoas que sofrem por não saber até onde podem chegar ou até quando podem tentar chegar.
Para alguns, isso se torna um verdadeiro martírio, um espinho no pé, que incomoda durante toda a sua caminhada.
Muitos abandonam o barco (todos os barcos) a partir de determinada idade por que entendem que o fim está próximo.
Outros relutam em começar por que entendem que são muito jovens para tal.
Mas, existem aqueles que aproveitam todos os dias e seguem adiante até que a vida lhes permita fazê-lo.
O desafio de viver impõe muitos começos.
Às vezes sugere a transformação do normal em diferente, em inédito.
E este é o papel de cada um.
Como os julgamentos formulados a seu respeito geralmente são de origem subjetiva, não se deixe abalar por eles, pois, até que se prove o contrário, o que os outros pensam ou falam de você é problema deles.
Tendo em vista que a experiência, gerada do conhecimento, muitas vezes não condiz com a realidade, é importante não se deixar abalar pelos juízos dos outros a nosso respeito.
É fato que aquilo que as pessoas interpretam, definem, concluem sobre você não revela necessariamente o que você é, pois, elas o veem a partir daquilo que elas são, ou daquilo que gostariam de ser.
Elas o veem apenas a partir de sua “embalagem”, por que elas conhecem a sua essência, que é revelada somente a você e, às vezes, por um pequeno grupo de amigos mais íntimos.
Por isso, enquanto se prove o contrário, o que os outros pensam ou falam de você é problema deles.
A motivação está dentro de cada um.
Não está nas coisas e nem nos outros.
Fora de nós encontramos apenas estímulos.
O conhecimento, e a experiência gerada por ele, não são necessariamente reflexos da verdade.
Podem existir diversos conhecimentos divergentes sobre uma mesma situação.
Por isso, o conhecimento muitas vezes é fruto de uma conclusão meramente subjetiva e que pode não representar a realidade, a verdade.
É muito comum aprender coisas erradas e só mais tarde perceber o equívoco.
A glória é a sombra da virtude, e acompanhá-la-á sempre, mesmo se esta não quiser.
Mas, assim como a sombra ora precede, ora segue os corpos, a glória às vezes mostra-se visível à nossa frente, outras vezes, vem atrás de nós.
(Sêneca).
A personalidade é a soma das características que definem uma pessoa. Ela diferencia cada pessoa. Além disso, essas particularidades a ajudam a definir o tipo de relacionamento que terá com os outros. Pode ser influenciada por vários aspectos, como físico, psicológico, social...
A inteligência tem uma influência muito
grande sobre a personalidade de cada um: qual o grau de inteligência que ela se
atribui, ou que imagina que possui. O grau de inteligência do indivíduo pode
determinar a velocidade da solução em determinadas situações, o que leva a
influenciar o seu modo de ser e de se comportar na sociedade.
A personalidade de uma pessoa tem a ver
com a forma como ela se enxerga, é o seu “ego” (eu, em latim). O “ego”
representa o “eu de cada pessoa”. É a sua marca. Através dele a pessoa define o
seu próprio ser. É o jeito como ela se enxerga, como ela age, reage, pensa,
julga, e como gostaria que os outros agissem, pensassem, julgassem...
O “ego” tem o papel de defender a
personalidade da pessoa, para impedir que ela seja invadida por alguma coisa
que possa contrariar os valores que cultiva e que preza. Mas a cultura
excessiva do ego é o egocentrismo, e
significa considerar-se o centro de tudo, o centro dos interesses, das
atenções. A pessoa egocêntrica acha que tudo deve girar em torno dela, como se
fosse o sol, rodeado de todos os planetas.
Por isso é interessante que exista um
equilíbrio: cultivar o “ego” dentro dos limites necessários para o crescimento
e desenvolvimento da própria personalidade, sem invadir os limites das
personalidades dos outros.
A maturidade de uma pessoa tem tudo a
ver com a conscientização dos seus limites e dos limites dos outros, sabendo
que a personalidade pode ser diferente para cada pessoa e que, portanto, deve
ser respeitada.
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Nem sempre os resultados das ações são imediatos.
Muitas vezes eles se encontram mais adiante dos nossos passos.
Sempre haverá resultados.
Mas, precisa ter vontade de atuar, de agir, de fazer acontecer.
Por mais obscuro que seja o momento, sempre há um caminho para quem tem vontade de caminhar.