A personalidade é a soma das características que definem uma pessoa. Ela diferencia cada pessoa. Além disso, essas particularidades a ajudam a definir o tipo de relacionamento que terá com os outros. Pode ser influenciada por vários aspectos, como físico, psicológico, social...
A inteligência tem uma influência muito
grande sobre a personalidade de cada um: qual o grau de inteligência que ela se
atribui, ou que imagina que possui. O grau de inteligência do indivíduo pode
determinar a velocidade da solução em determinadas situações, o que leva a
influenciar o seu modo de ser e de se comportar na sociedade.
A personalidade de uma pessoa tem a ver
com a forma como ela se enxerga, é o seu “ego” (eu, em latim). O “ego”
representa o “eu de cada pessoa”. É a sua marca. Através dele a pessoa define o
seu próprio ser. É o jeito como ela se enxerga, como ela age, reage, pensa,
julga, e como gostaria que os outros agissem, pensassem, julgassem...
O “ego” tem o papel de defender a
personalidade da pessoa, para impedir que ela seja invadida por alguma coisa
que possa contrariar os valores que cultiva e que preza. Mas a cultura
excessiva do ego é o egocentrismo, e
significa considerar-se o centro de tudo, o centro dos interesses, das
atenções. A pessoa egocêntrica acha que tudo deve girar em torno dela, como se
fosse o sol, rodeado de todos os planetas.
Por isso é interessante que exista um
equilíbrio: cultivar o “ego” dentro dos limites necessários para o crescimento
e desenvolvimento da própria personalidade, sem invadir os limites das
personalidades dos outros.
A maturidade de uma pessoa tem tudo a
ver com a conscientização dos seus limites e dos limites dos outros, sabendo
que a personalidade pode ser diferente para cada pessoa e que, portanto, deve
ser respeitada.
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