A vida me ensinou e está me ensinando a aproveitar o presente, como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesmo tenha que lapidar, dando-lhe forma da maneira que eu escolher.
(Charles Chaplin).
A vida me ensinou e está me ensinando a aproveitar o presente, como um presente que da vida recebi, e usá-lo como um diamante que eu mesmo tenha que lapidar, dando-lhe forma da maneira que eu escolher.
(Charles Chaplin).
Se você tem a impressão que nada dá certo, ou que tudo demora para acontecer, não se esqueça do exemplo do avião: para decolar e ganhar as alturas ele precisa correr até quase o final da pista.
A vida pode ser comparada a um grande palco.
Nele se atua todos os dias, em todos os momentos: pode-se brilhar ou decepcionar, alcançar glórias ou decepções, conquistar ou perder, rir ou chorar, amar ou odiar, crescer ou permanecer pequeno, ser ator ou plateia.
Depende de como se encara cada momento da vida e como se decide atuar, sendo artífice dos próprios atos, ou dependente deles.
Ele cavou, cavou, pois sua profissão – coveiro – era cavar. Mas, de repente, na distração do ofício que amava, percebeu que cavara demais. Tentou sair da cova e não conseguiu. Levantou o olhar para cima e viu que sozinho não conseguiria sair. Gritou. Ninguém atendeu. Gritou mais forte. Ninguém veio. Enrouqueceu de gritar, cansou de esbravejar, desistiu com a noite. Sentou-se no fundo da cova, desesperado.
A noite chegou, subiu, fez-se o silêncio das horas tardias. Bateu o frio da madrugada e, na noite escura, não se ouvia um som humano, embora o cemitério estivesse cheio de pipilos e coaxares naturais do mato. Só pouco depois da meia-noite é que sentiu uns passos. Deitado no fundo da cova o coveiro gritou. Os "passos se aproximaram. Uma cabeça ébria apareceu lá em cima, perguntou o que havia: “O que é que há”?
O coveiro então gritou desesperado: “Tire-me daqui, por favor. Estou com um frio terrível”. – “Mas, coitado”, – condoeu-se o bêbado. – “Tem toda a razão de estar com frio. Alguém tirou a terra de cima de você, meu pobre mortinho”. E, pegando a pá, encheu-a de terra e pôs-se a cobri-lo cuidadosamente.
Moral: Nos momentos graves é preciso ter
cuidado a quem pedir ajuda.
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Não se pode mudar o fluxo dos momentos da vida, mas através da atitude positiva e construtiva é possível alterar o seu funcionamento e o seu desfecho.
A vida pode ser comparada a um grande palco.
Nele se atua todos os dias, em todos os momentos: pode-se brilhar ou decepcionar, alcançar glórias ou derrotas, conquistar ou perder, rir ou chorar, amar ou odiar, crescer ou permanecer pequeno, ser ator ou plateia.
Depende de como se encara cada momento da vida e como se decide atuar, sendo artífice dos próprios atos, ou dependente deles.
Às vezes só precisamos de alguém que nos ouça, que não nos julgue, que não nos subestime, que não nos analise. Apenas nos ouça.
(Charles Chaplin)
A vida proporciona momentos para cada situação em que se vive.
E esses momentos devem ser vividos obedecendo-se as prioridades e as circunstâncias de cada um.
Exageros são sempre ruins, o ideal é o equilíbrio.
(Cora Coralina).
Além do horizonte alcançado pelo olhar existe outro horizonte infinitamente maior e mais atraente. Com competência e habilidade se pode chegar até lá.
Passamos pela vida de muitas pessoas.
Em quantas permanecemos?
Quantas lembrarão de nós?
Vestido a caráter um homem caçava embrenhado no meio da floresta. Não procurava qualquer caça. Procurava uma determinada caça, capaz de lhe proporcionar uma pele que o aquecesse em suas noites de inverno.
Procurava a bastante tempo e eis que numa volta da floresta se depara com um urso. Os dois se defrontam. O caçador apavorado pela selvageria do animal. O animal pela civilização em forma de rifle do caçador. Mas foi o urso quem falou primeiro:
- O que você está procurando?
- Eu, disse o caçador, procuro uma boa
pele com a qual possa me abrigar no inverno. E você?
- Eu, disse o urso, procuro algo para jantar, pois fazem três dias que não como.
E os dois se puseram a pensar. E foi de
novo o urso que falou primeiro:
- Olha caçador, vamos entrar na toca e conversar lá dentro, que é melhor!
Entraram. E dentro de meia hora o urso tinha o seu jantar e consequentemente o caçador tinha o seu capote.
Moral da estória: Falando a gente se entende (?). Formule seu próprio texto.
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“Sentir saudades de determinadas coisas, não significa,
necessariamente, querê-las de volta”.
A beleza e a intensidade da vida dependem de cada um. A paixão com que se vive cada momento do dia, também.
“Não ligue pelo que as pessoas falam de você, elas não sabem nem a metade do que acontece com você”.
Os verdadeiros campeões são aqueles que buscam ser ainda melhores naquilo que já são considerados ótimos (C. Hilsdorf).
Um lobo, vindo de um campo de aveia, encontrou no caminho um cavalo e assim falou para ele:
- Gostaria de dar uma sugestão ao senhor para ir até aquele campo. Ele está cheio de grãos de aveia selecionados que eu guardei com cuidado apenas para lhe servir, pois sendo meu amigo, terei o maior prazer em vê-lo mastigando.
Então, o cavalo lhe respondeu:
- Se aveia tem sido alimento para os lobos, você jamais poderia alimentar sua barriga apenas satisfazendo os seus ouvidos ao me ouvir mastigando.
Moral da estória: Pessoas de má
reputação, mesmo quando se prestam a fazer uma boa ação, não conseguem ter
crédito.
Quem te merece não te faz chorar, quem gosta cuida, o que está no passado tem motivos para não fazer parte do seu presente e os amigos ainda se contam nos dedos.
(Charles Chaplin).
O egoísmo é a fonte de todos os vícios, como a caridade é fonte de todas as virtudes.
(Alan Kardec).
A vida de cada um depende muito de suas escolhas.
Apesar dos momentos de incerteza, de insegurança, de medo, existem aqueles em que se deve escolher outros rumos.
Rumos mais certos, mais adequados, construtivos.
Se a gente ficar sempre parada, como medo de agir e de dar meia volta, ou uma volta inteira, corre o risco de ficar dando voltas sobre a própria sombra, ou perseguindo o próprio rabo.
Em certo ano terrível de peste entre os animais, o leão, muito apreensivo, consultou um velho macaco de barbas brancas a respeito dos possíveis motivos.
- Esta peste é um castigo do céu, respondeu
o macaco. E o remédio é aplacarmos a cólera divina sacrificando aos deuses um
de nós.
- Qual? perguntou o leão.
- O mais carregado de crimes, respondeu
o macaco.
O leão fechou os olhos, concentrou-se
e, depois de uma pausa, disse aos súditos reunidos em redor:
- Amigos! É fora de dúvida que quem
deve sacrificar-se sou eu. Cometi grandes crimes, matei centenas de veados,
devorei inúmeras ovelhas e até vários pastores. Ofereço-me, pois, para o
sacrifício necessário ao bem comum.
A raposa adiantou-se e disse:
- Acho conveniente ouvir a confissão
das outras feras. Porque, para mim, nada do que Vossa Majestade alegou
constitui crime. São coisas que até honram o nosso virtuosíssimo rei Leão.
Grandes aplausos abafaram as últimas
palavras da bajuladora e o leão foi posto de lado como impróprio para o
sacrifício.
Apresentou-se em seguida o tigre e
repete-se a cena. Acusa-se de mil crimes, mas a raposa mostra que também ele
era um anjo de inocência.
E o mesmo aconteceu com todas as outras
feras.
Nisto chega à vez do burro. Adianta-se
o pobre animal e diz:
- A consciência só me acusa de haver
comido uma folha de couve da horta do senhor vigário.
Os animais entreolharam-se. Era muito
sério aquilo. A raposa toma a palavra:
- Eis amigos, o grande criminoso! Tão
horrível o que ele nos conta, que é inútil prosseguirmos na investigação. A
vítima a sacrificar-se aos deuses não pode ser outra por que não pode haver
crime maior do que furtar a sacratíssima couve do senhor vigário.
Toda a bicharada concordou e o triste
burro foi unanimemente eleito para o sacrifício.
Moral da
Estória: Aos poderosos, tudo se desculpa. Aos miseráveis, nada se perdoa.
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Será que quando as pessoas se detêm em demasia no passado e no futuro, em detrimento do presente, não estarão assumindo uma forma velada e erudita de fugir do presente e evitar a necessidade de assumir todas as suas complicações, as suas exigências e a obrigação constante de serem criativas para transpor todos os obstáculos que aparecem no dia a dia?
Na vida, muitos de nossos problemas se originam não dos erros que cometemos, mas de não termos aprendido com eles (Ken Blanchard).
Quando se diz que o tempo voa, não é exagero, pois ele voa literalmente, e leva consigo muitas coisas nossas.
Mas nem tudo é carregado: ficam as lembranças, a memória viva de momentos indescritíveis já vividos, os sentimentos, a amizade, o amor...
Por mais poderoso que ele seja, o tempo não consegue tirar de nós o que realizamos, o que cultivamos, o que prezamos, o que escolhemos para permanecer.
Vencer não é competir com o outro.
É derrotar os inimigos interiores, pois muitas vezes o gigante está dentro de nós.
(Mário Quintana)