É tempo de se desprender das asas cansadas, das cores desbotadas.
É tempo de sentir o vento no rosto!
De voar por outros jardins de uma
forma diferente de todas já provadas.
De respirar outros ares, de sonhar
novas alturas.
É tempo de voltar ao casulo, se preciso for.
De recriar as asas e, assim, a coragem de voar.
(Andreia Zanardi).
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