Segundo Rita Trevisan e Thais Macena, se a segunda feira é um dia muito difícil para alguém, acorda mal humorado e triste só por que deve ir trabalhar, então existe algo errado com essa pessoa. Esse algo errado pode estar relacionado, inclusive com o tipo de trabalho que desenvolve.
Quem trabalha feliz se sente melhor física e emocionalmente, e chega a contaminar a sua equipe e as equipes com que se relaciona. O oposto, claro, prejudica a todos.
Mas para obter esse estágio de sentir-se feliz no trabalho exige dedicação e atenção com a própria conduta. Sabe-se que é muito mais fácil sentir-se feliz no trabalho quando a pessoa desenvolve atividades que gosta. Estar na função que lhe agrada também ajudar o colaborador a sentir-se feliz no trabalho.
Os desafios devem ser bem-vindos. As autoras citam Shinyashiki, que afirmou que trabalhar com metas e prazos exigentes ajuda a aprimorar habilidades como a organização e o planejamento. Problemas de relacionamento devem ser vistos como oportunidades de exercitar a tolerância e a comunicação assertiva.
Para minimizar a dificuldade de conviver com superiores e colegas difíceis, outra estratégia é contar com o apoio das pessoas com as quais há mais afinidade no ambiente profissional. Shinyashiki orienta: "Tome os colegas que você admira como bons referenciais e não dê tanta atenção aos relacionamentos complicados".
É importante, ainda que se trabalhe com sinergia com a equipe, para evitar reações de forma grosseira às provocações e para preservar a seriedade e o respeito nas relações com todos.
Ao invés de reclamar, aja, faça o que deve ser feito. É possível sentir-se desestabilizado ao ter que realizar uma tarefa difícil. Mas, se for levado em conta o impacto que o projeto pode ter na carreira a médio e ou longo prazo, o esforço valerá a pena. Não se deve pensar apenas na realização da tarefa, na entrega do trabalho, mas no seu significado como um todo. É importante, ainda, entregar um trabalho de cada vez, pronto concluído. Isso pode ampliar a sua visibilidade na empresa.
Às vezes, é o salário não é compatível com as nossas expectativas. Nesse caso, antes de queixar-se é importante avaliar o quanto se está investindo em si mesmo, através de cursos, fluência em outros idiomas, o que se fez em benefício à equipe, etc
Se ocorrer de perceber que os próprios objetivos profissionais não se coadunam com os da empresa, é melhor começar a procurar outra ocupação, mudar de emprego.
(Fonte: Síntese de artigo com mesmo título, de autoria de Rita Trevisan e Thaís Macena)
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