A generosidade é uma bela virtude. Ela habita nas pessoas que estão dispostas a sacrificar determinados interesses próprios em favor dos outros.
Entretanto, esses atos devem se limitar à capacidade de quem os proporciona, sem ir além, o que poderia provocar a autodestruição, ou o autoabandono.
Devemos nos espelhar na lição de uma fonte: a sua função é fazer brotar água pura a quem tiver sede, mas, sua oferta se limita a sua capacidade.
A fonte não pode ser exaurida: deve obedecer aos parâmetros da sua potencialidade.
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