sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

GESTÃO DE PESSOAS HOJE

GESTÃO DE PESSOAS - Arte de ser gente e conviver com gente!


O que é gestão de pessoas - Maneira moderna de gerir as pessoas nas organizações, considerando-as parceiras, com objetivos próprios, capazes de criar, de inovar e de desenvolver as atividades com eficiência e eficácia. Propõe o encantamento dos colaboradores para que encantem os clientes.

A evolução na história

1. Ausência de políticas. As pessoas como peças de uma engrenagem. Não havia estrutura voltada às pessoas como pessoas.

2. Relações industriais - Era da industrialização clássica. Estrutura burocrática, centralizadora, rígida, inflexível. Cultura organizacional com foco no passado, na tradição, na experiência. Conservacionista. Ambiente estático, sem mudanças. Pessoas controladas por regras rígidas. Foi um passo importante para reconhecer as pessoas.

3. Recursos humanos - Era da industrialização neoclássica. Pessoas como recursos humanos. Estrutura organizacional mista: ênfase na departamentalização, por tipos de produtos ou serviços. Cultura organizacional com foco no presente. Valorização da adaptação e da renovação. Controle das pessoas através dos objetivos organizacionais. As pessoas passaram a ser vistas como pessoas, valorizando suas competências, conhecimento, habilidades, capacidades, destrezas, etc.

4. Gestão de pessoas (a partir de 1990) - Era da informação. Estruturas organizacionais flexíveis e descentralizadas. Valorização da mudança, da inovação, do conhecimento, da criatividade das pessoas. Pessoas como seres humanos proativos e inteligentes. Ênfase nas equipes e não nas especialidades individuais. Incentivo à liberdade e comprometimento para motivar as pessoas. Pessoas tratadas como o melhor patrimônio da organização. Pessoas tratadas como parceira: respeitando suas individualidades, sua personalidade, suas aspirações, seus valores, suas atitudes, sua criatividade, motivação e objetivos pessoais.

O papel das pessoas nas organizações. Não existe organização sem pessoas, que são: o patrimônio mais valioso de qualquer organização. O motor e o combustível que mantêm ativas as engrenagens que movimentam as organizações.

As pessoas são imprescindíveis para a existência de qualquer organização. Elas definem os rumos das organizações, a qualidade dos produtos e serviços, a sua sobrevivência, o seu crescimento, ou o fim da própria organização.
As pessoas são a imagem das organizações.

Motivação. O comportamento das pessoas e seus diferenciais. O que pode motivar uma pessoa dentro de uma organização: Respeito e Dignidade – Reconhecimento – Valorização – Segurança – Perspectivas (plano de carreira) – Remuneração – Treinamento.

A soma da motivação de cada um dos colaboradores de cada equipe define o nível do clima organizacional. O que eleva o clima organizacional: Respeito, Dignidade, Reconhecimento, Valorização, Segurança, Perspectivas – plano de carreira, Remuneração, Treinamento. O contrário também é verdadeiro.
Papel do líder na equipe.

Liderança: alma da equipe. O líder influencia as pessoas pela comunicação e carisma. Deve ser versátil, identificar anseios e necessidades, fornecer respostas, ter habilidade para interpretar missão, visão, objetivos, estratégias e valores da organização, estabelecer prioridades, planejar e programar atividades em equipes, solucionar problemas e conflitos, delegar responsabilidades, acompanhar e orientar pessoas, ser coach.

Líder institucional - Pessoa indicada pela organização para conduzir equipes e alcançar os objetivos organizacionais. São os gestores. Nem sempre possuem habilidades de liderança. Podem adquiri-la.

Líder espontâneo - Surge naturalmente das equipes e não exerce cargo de comando dentro da organização. Possui características peculiares, e pode não exercer a liderança em todas as situações. O papel desse líder nas organizações é muito importante. Às vezes é o elo entre a equipe e o líder institucional, ou a própria organização.

Feedback - Maneira de observar uma atitude, um comportamento ou um trabalho, e compartilhar e criticar os efeitos do resultado da pessoa envolvida. Estabelece um relacionamento profissional profundo entre gestor e colaborador.

Feedback negativo: Valoriza os aspectos errados do trabalho e não considera o que está correto. Dá ênfase ao negativo, desestimulando a motivação dos colaboradores e, ainda, podendo incutir-lhes medo de voltar a errar, comprometendo a criatividade em trabalhos futuros.

Feedback positivo: Aproxima o colaborador do gestor, e vice versa, estimula ao crescimento, agrega valor, porque valoriza os aspectos positivos do trabalho e administra os negativos. Valoriza o acerto e orienta a correção do erro.

O que deve ser criticado é o comportamento do funcionário, ou o seu trabalho, nunca o próprio funcionário.

(palestra proferida no Bco. Santander-SOE em 14/01/2011)

sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

BEM VINDO, 2011.

“Olá, você chegou? Seja bem vindo!
Você está trazendo boas notícias prá nós?
Nem pense em preguiça, ou em repetir a atuação do seu predecessor, o 2010.
Você está sendo esperado com muita esperança por todos. Nem tente decepcionar...
Se decepcionar a gente, você vai passar e ninguém vai sentir saudade de você...
Se você for ‘bonzinho’, você vai ser lembrado prá sempre e por todos.
Faça a sua parte que nós vamos fazer a nossa.
A gente vai ser mais otimista, mais “up”, mais alto astral.
A gente vai trabalhar mais, se esforçar mais, desanimar menos, desistir nunca.
A gente sabe que precisa trabalhar em conjunto: você dando condições e a gente buscando alcançar os objetivos.
Nada de “trairagem”: se prometer tem que cumprir. E alcançar. Cada um fazendo a sua parte. Interagindo sempre, em todos os momentos.
Vai precisar ter sorte? Que seja!
De nossa parte a gente vai dar sempre uma forcinha a mais. E enxergar sempre mais longe. Prá chegar mais longe. Sem olhar para traz.
Você entendeu, caro 2011? Se não entendeu eu posso repetir!...
Acho que a gente vai se dar bem. E vai ser feliz. E vai ter sucesso. E vai se sentir realizada.
Vamos arregaçar as mangas? ”

sexta-feira, 24 de dezembro de 2010

FELIZ NATAL!

Natal significa nascimento.

Para os cristãos é a celebração do nascimento daquele que se despojou temporariamente dos privilégios da divindade para vestir a roupagem humana, assumindo a miséria, o sofrimento, a necessidade de lutar, a fome, a sede, enfim, todas as deficiências inerentes à humanidade. Ele assumiu, também, os aspectos positivos do humano, as potencialidades, a inteligência, a força, a vontade, o amor. Por isso ele foi “um de nós”. Foi igual a nós, mesmo sabendo que era diferente. E por ser um de nós, sujeitou-se a assumir as condições oferecidas aos humanos.

Revestido da condição humana, ele quis provar que é possível ser diferente e igual ao mesmo tempo. Ser igual e diferente entre os iguais. E a sua diferença foi a sua entrega àqueles que buscam nele as respostas para as próprias perguntas e, principalmente, ter-se deixado imolar para resgatar a esperança de salvação à toda a humanidade.

Por isso, Natal é tempo de reflexão. De alegria. De esperança. De certeza que existe alguém que continuamente vela por nós e quer a nossa felicidade.

Desejo a todos que este seja o Natal da alegria e da esperança. Que todos os problemas que aparecerem se transformem em trampolins para nos impulsionar em direção aos objetivos, à felicidade.

Feliz Natal.

sábado, 18 de dezembro de 2010

MAIS UMA VEZ

Mais uma vez estamos na reta final de um ano que termina. Mais uma etapa da nossa vida se conclui. Mais uma vez temos a satisfação de ter vivido outro ano. E vivemos.

Fim de ano. As cortinas do palco da vida se fecham outra vez. De um lado da cortina, nós (protegidos, ocultos por ela). Do outro, a platéia que nos assistiu, que nos julgou e se manifesta através de aplausos (muitos, ou poucos: demorados ou rápidos – apenas protocolares), ou vaias. Ou (quem sabe...) o silêncio (este é pior que as vaias, pois significa que passamos sem ser percebidos!).

Ou será que estivemos o tempo todo “do outro lado”. Na platéia. Talvez durante o ano nunca fomos atores, nos contentamos a ser apenas um na platéia. Ser sempre só platéia é estar acomodado, com falta de vontade, de criatividade, sem objetivos.

Pode ser que nunca estivemos na platéia. E além de ter sido sempre atores, fomos os artífices da peça que apresentamos. Neste caso a satisfação é imensamente maior.

O mais importante não é a reação da platéia (aplausos ou vaias. O silêncio é sempre ruim!). O que vale é a sensação do dever cumprido e a disposição de prosseguir.

O fim de um ato não é o fim da peça. O fim da peça não é o fim da carreira. Quando alcançamos uma meta não significa que já atingimos tudo o que queríamos. É apenas uma meta alcançada. Deve-se traçar novas metas. E começar a buscá-las de imediato. Não existem férias para alcançar as metas. Além do horizonte que a nossa vista alcança existe outro horizonte. Depois dele, outro, e outro, e outros.

Assim é o final de um ano: ele termina para deixar lugar a outro, novo, cheio de esperanças. Não importa como foi o ano que está terminando: importa o jeito como o vivemos e a forma como pretendemos viver o próximo. A esperança nunca deve esmorecer. A vontade de vencer, a perseverança, a coragem e a certeza de vencer também não.

Por isso, que este ano que está no fim seja um trampolim através do qual possamos tomar impulso para mergulhar profundamente em 2011. E que 2011 traga muita felicidade a todos.

Feliz Natal.
Feliz Ano Novo.