Ousadia

Muitas vezes, apesar do medo, precisa tomar uma atitude de coragem: fingir que se tem coragem e seguir em frente (mesmo com medo!). 

Precisa ser ousado. 

A ousadia é uma virtude inerente aos fortes. 

Não é sinônimo de irresponsabilidade. 

Todos os atos de ousadia devem estar amparados por atitude consciente de quem o pratica, ou seja, deve ousar sabendo que pode errar, mas faz por julgar ser a melhor decisão para aquele momento. 

Ousar com planejamento e segurança. 

Quem erra numa decisão dessas não deve se envergonhar dos resultados, pois foi a atitude mais correta para aquele momento.

Desafio de viver

O desafio de viver impõe muitos começos. Às vezes sugere a transformação do habitual em diferente, em inédito.

Resultados

Nem sempre os resultados das ações são imediatos. 

Às vezes eles estão mais adiante dos nossos passos. 

Mas, sempre haverá resultados. 

Porém, precisa ter vontade de atuar, de agir, de fazer acontecer. 

Por mais obscuro que seja o momento, sempre há um caminho para quem tem vontade de caminhar.

Capacidade criadora

É infinita a capacidade criadora do ser humano, e deve ser cultivada no dia a dia. 

Acomodar-se na aceitação do que já foi dito é menosprezar o presente, é adormecê-lo, condená-lo ao nada.

Preocupar-se com o presente é a melhor maneira de dizer que se viveu de acordo com o que nos foi exigido ou nos propusemos desde o começo. Esconder-se nos arquivos do passado ou na expectativa do futuro é perder tempo, é deixar de viver adequadamente, é deixar de construir, é fugir da realidade. 

Viver intensamente o presente é valorizar o futuro passado e garantir um próximo presente ainda mais promissor.

É no momento presente

É no presente que se vive. 

É no presente que se tomam as decisões, que se erra, que se acerta. 

É no presente que se age. 

É o exato momento, que conta. 

É o piscar de olhos.

Prioridade x opção

 “Não se deve tratar como prioridade quem nos trata como opção”.

Verdades...

“O que você julga ser verdadeiro, imutável, permanente e absoluto não é tão verdadeiro, nem tão imutável, nem tão permanente, nem tão absoluto assim”.